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A Pequena Reikiana

Um blog de uma reikiana em constante aprendizagem...

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Os benefícios do Reiki no tratamento de cancro

Outubro 23, 2017

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No "mês rosa", mês internacional da prevenção do cancro da mama, considero importante salientar os benefícios do Reiki na ajuda ao tratamento do cancro não só da mama, mas de qualquer tipo. 

 

Antes de mais, é importante referir, e voltar a referir quantas vezes forem necessárias, que o Reiki por si só não cura o cancro. Há casos documentados em que tal associação foi feita mas até agora nada foi cientificamente comprovado pelo que não é, de todo, aconselhável ninguém afirmar que se curou de um cancro apenas com sessões de Reiki.

 

Contudo, está sim comprovado que o Reiki é bastante benéfico para ajudar nos sintomas que as pessoas com este tipo de doença sofrem, quer os provocados pela quimioterapia ou radioterapia, quer os provocados por momentos mais depressivos, consequência do próprio tratamento.

 

Alguns estudos apontam mesmo que a aplicação de Reiki a pacientes com cancro ajuda não só a minimizar os sintomas mas também melhora significativamente a sua qualidade de vida. Por exemplo, pesquisas realizadas no Hartford Hospital, no Connecticut, nos EUA, demonstraram que o Reiki melhorou em 86% o padrão de sono de alguns pacientes e que reduziu os níveis de dor e náusea na ordem dos 80 por cento.

 

Já outro estudo, realizado pela Universidade de Huddersfield, em Inglaterra, concluiu que o Reiki pode realmente melhorar a qualidade de vida dos doentes com cancro, reduzindo os níveis de ansiedade, depressão e fadiga, bem como libertação do sofrimento emocional e uma melhor relação com a doença.

 

De facto, um pouco por todo o mundo, vários hospitais analisam estes estudos e começam a adoptar esta terapêutica para complementar o tratamento de cancro em pacientes de todas as idades.

 

Em Portugal, o Hospital São João, no Porto, há alguns anos que aceitou esta terapia como um complemento no tratamento e outras instituições estão a seguir os mesmos passos, como é o caso da Liga Portuguesa Contra o Cancro ou da Associação de Luta Contra o Cancro do Intestino – Europacolon Portugal, que também já passou a fornecer aos seus associados a possibilidade de terem sessões de Reiki.

 

Aqui fica um resumo de alguns benefícios do Reiki em pacientes com cancro:

  • Alívio das dores;
  • Alívio das náuseas e mal-estar, efeitos secundários da quimioterapia;
  • Diminuição da ansiedade e depressão;
  • Redução de problemas de sono;
  • Melhoria da qualidade de vida.

 

Deixo também aqui um link com um testemunho de uma paciente oncológica que encontrou no Reiki uma forma de vencer a luta desigual contra esta doença.

O Reiki nos idosos

Outubro 16, 2017

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Vários estudos apontam para os mesmos resultados. O Reiki é, de facto, benéfico na terceira idade. Talvez esta seja, até, a faixa etária que mais necessita de cuidados adicionais.

 

Alguns estudos afirmam mesmo que esta prática terapêutica "melhora de forma significativa as queixas de dor crónica, além de contribuir para o equilíbrio das necessidades físicas, mentais, emocionais e espirituais dos idosos".

 

Aliás, vários lares, centros de dia e mesmo a Cruz Vermelha já adoptaram o reiki como um complemento para as atividades semanais dos idosos, comprovando que, cada vez mais, esta prática abrange várias franjas da população.

 

Se observarmos os benefícios do Reiki, vemos que muitos deles se enquadram nos principais sintomas que afetam os idosos: dificuldade de mobilidade, doenças repentinas, ansiedade, distúrbios de sono ou depressão. O facto de muitos idosos ainda viverem sozinhos ou aos cuidados de terceiros, longe da família, acaba, muitas vezes, por potenciar alguns destes problemas.

 

O Reiki é uma das terapias complementares que pode ajudar nestes casos. Por exemplo, as pessoas com idade mais avançada têm maiores probabilidades de sofrerem de doenças crónicas, a principal talvez seja a artrite, e o Reiki pode ser realmente benéfico para aliviar a dor nas articulações.

 

Da mesma forma, alguns idosos passam longos períodos internados ou acamados, o que não só os fragiliza fisicamente como também mentalmente. Também nesta situação, o Reiki pode ser benéfico, ao aliviar dores físicas ou preparar para uma cirurgia, ou ajudar a recuperar de uma.

 

É um tema difícil de abordar, por tudo o que acarreta, mas até para preparar um idoso para a sua altura de deixar este mundo, o reiki pode ser benéfico, ao acalmar, suavizar ou até proporcionar uma passagem mais tranquila.

 

 

Mas como se pode aplicar Reiki a idosos?

Da mesma forma que a qualquer outra pessoa. Embora com um adulto seja mais fácil, por causa da mobilidade, não há qualquer impedimento para que um idoso não receba um tratamento de Reiki.

 

Subir para uma marquesa pode ser difícil para alguém que tem limitações de locomução. E muitos idosos não pensam, sequer, nesta terapia por isso mesmo. Mas tal facto não impede que se realize uma sessão de Reiki na mesma. Nesses casos, o tratamento pode, e deve, ser feito numa cadeira, com os mesmos efeitos (algumas vezes até potencializados).

 

Caso a pessoa esteja acamada, o Reiki pode ser feito na sua própria residência, ou à distância, com o consentimento do próprio ou de familiares, sempre.

A Saúde Mental e o Reiki

Outubro 12, 2017

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Recentemente, o relatório do Programa Nacional para a Saúde Mental veio alertar para um problema escondido da nossa sociedade. Em apenas quatro anos, o número de portugueses a serem medicados com antidepressivos aumentou exponencialmente.

 

Entre 2013 e 2016 o consumo de antidepressivos duplicou em Portugal, com quase 30 milhões de embalagens vendidas para tratar estados de depressão, ansiedade e outros problemas de saúde mental. Incrivelmente, 17,2% dos jovens de 18 anos já consumiu este tipo de medicamento, a maior parte através de prescrição médica.

 

Estes dados são preocupantes e demonstram a realidade escondida que vive atrás de um sorriso de um jovem. Mas será mesmo necessário, tão cedo, enveredar por este caminho de ingerir químicos atrás de químicos para apenas "sobrevivermos"?

 

Claro que aqui não estamos a falar de casos psicologicamente complexos, porque perturbações mais graves vão sempre necessitar de medicamentos para o seu tratamento. Mas uma simples crise de ansiedade derivada, por exemplo, de um exame ou de um trabalho stressante, justificará a toma deste ou outro tipo de medicamentos?

 

O próprio bastonário da Ordem dos Psicólogos, Francisco Miranda Rodrigues, em declarações à Lusa, deixa a questão em aberto ao afirmar que "muitos dos psicofármacos prescritos e consumidos serão sempre necessários para casos de perturbações mais graves", mas considera, contudo, que "algumas perturbações de ansiedade ou depressivas podiam ser prevenidas ou encaminhadas de outras formas".

 

E que formas poderiam ser essas?

 

Claro que tratando-se do Serviço Nacional de Saúde (SNS) a resposta seria investir na área da saúde mental através da contratação de mais psicológos, por exemplo. Mas existem atualmente outras técnicas e o Reiki, de facto, encaixa na perfeição nessas "outras formas" de tratamento.

 

Alguns estudos, que a maioria da comunidade médica continua a ignorar, demonstram que os efeitos de algumas sessões de Reiki são, de facto, benéficos para o alivo de doenças como a depressão, as crises de ansiedade ou distúrbios de sono.

 

O problema está em aceitar que a nossa mente é capaz de se regenerar sem a injeção de medicamentos. O problema reside na falta de conhecimento, ou falta de vontade de conhecer, outas técnicas menos invasivas para o corpo que obtém resultados notórios.

 

Felizmente, muitos médicos começam já a aceitar as terapias complementares como algo benéfico para os seus pacientes e são, por vezes, os próprios a indicá-las. Contudo, essa fatia de profissionais ainda é muito reduzida e as terapias complementares são vistas como "aldrabices".

 

Os resultados podem não ser tão rápidos a atuar como um simples comprimido que em meia hora nos retira alguns dos sintomas, mas não podemos esquecer os seues efeitos secundários, o maior, e talvez o pior, a dependência.

 

O Reiki não produz dependência. O Reiki não tem efeitos secundários. O Reiki simplesmente tenta aliviar os sintomas do corpo físico e da mente de cada um através da energia. Essa mesma energia que nos rodeia a todos. Basta saber utilizá-la da forma certa.

 

Felizmente que a sociedade está a mudar e a aceitar, mais rápido que a comunidade científica, as medicinas complementares como algo fiável e com efeitos na sua saúde.

 

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