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A Pequena Reikiana

Um blog de uma reikiana em constante aprendizagem...

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A saúde mental em Portugal

Fevereiro 04, 2018

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Saiu, no passado dia 2 de fevereiro, uma entrevista do bastonário da Ordem dos Psicólogos, Francisco Miranda Rodrigues. Confesso que, sendo este um tema que me suscita sempre atenção, li a entrevista, mas, a meio, fiquei algo irritada. Passo a explicar.

 

Durante a referida entrevista, que pode ser lida aqui na íntegra, o bastonário começa por admitir que a saúde mental é "há muito tempo o parente pobre do investimento em saúde em Portugal". Até aqui, nada de novo.

 

Continuando a ler, vemos que Francisco Miranda Rodrigues afirma que "praticamente 65% das pessoas com perturbações moderadas a nível mental" e "mais de 30% das perturbações mais graves, não recebem os cuidados de saúde mental adequados". E isso preocupa-me. Preocupa-me porque temos um Serviço Nacional de Saúde que não garante quase nenhum apoio a uma fatia tão grande da população.

 

E esse facto é referido pelo entrevistado, que diz mesmo que "o problema, muitas vezes, é a falta de recursos financeiros, ou seja, se não temos esses serviços de psicologia disponíveis ao nível do Sistema Nacional de Saúde, apenas os portugueses com maior capacidade financeira os conseguirão, e no privado, ou aqueles que têm comparticipações que lhes permitam esse acesso".

 

Como se já não bastasse isto, o bastonário da Ordem dos Psicólogos, questionado sobre o facto de várias patologias como o stress, a depressão ou a ansiedade, serem, quase sempre, tratadas pelos médicos de família com fármacos, admitir que isso pode trazer consequências e riscos à saúde das pessoas.

 

Ora, se o próprio bastonário da Ordem dos Psicólogos vê riscos na prescrição generalizada de fármacos para tratar este tipo de patologias, não há aqui qualquer coisa que está errada? Ele próprio afirma "estamos com a situação completamente invertida face àquilo que deveria ser a realidade". E aqui tenho de concordar. Estamos, realmente, a fazer tudo ao contrário.

 

Claro que os medicamentos são necessários. Em vários casos, são fundamentais até. Mas noutros casos não. E estamos a "viciar" uma sociedade inteira em antidepressivos, calmantes e ansiolíticos. E isso não me parece correto.

 

Eu própria, que usei e abusei de ansiolíticos, confesso, não considero normal que tanta gente ande sempre a tomar este tipo de medicamentos para poder ter uma vida minimamente normal. Se em algumas patologias isso é necessário, noutras não faz qualquer sentido e aqui entram as medicinas alternativas. As tais medicinas que tanto me ajudaram e que me fizeram reduzir incrivelmente o uso de medicamentos.

 

Mas, durante toda a entrevista, não houve uma única referência às medicinas alternativas ou complementares. O que não me surpreende... infelizmente. Apenas demonstra que os próprios psicólogos não querem que tratamentos como o Reiki sejam conhecidos e divulgados. Porque não dizer, como noutros países, para as pessoas experimentarem? Não é melhor aceitar o que existe à nossa volta do que continuar a prejudicar a saúde das pessoas e encher os bolsos das farmacêuticas?

 

São este tipo de coisas que me tiram do sério. É ver pessoas que têm cargos onde realmente podem fazer algo de diferente, a não fazerem rigorosamente nada. Admitirem que a saúde mental em Portugal está mal, que mais de metade da população portuguesa necessita de medicamentos todos os dias por questões mentais, admitir que esse uso excessivo de fármacos tem riscos, mas não fazer nada em relação a isso. Apenas falar que são precisos mais psicólogos.

 

Certo, concordo. São necessários mais psicólogos. Mas... muitas vezes os psicólogos não têm a capacidade de nos tirar os problemas de cima. Passamos para os psiquiatras. E aí, é quase certo que entram os medicamentos. É um ciclo vicioso que só pode ser quebrado se o paciente decidir, por sua própria vontade, seguir outro caminho e procurar ajuda alternativa.

 

Se o Serviço Nacional de Saúde já admitisse as medicinas alternativas e complementares como algo real, talvez esta situação, e esta entrevista, fossem totalmente diferentes.

 

O Reiki e a depressão

Novembro 03, 2017

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Com a chegada do frio, chega também a depressão sazonal, altura em que cerca de 30% da população apresenta um aumento da ansiedade, alterações do sono, alterações no apetite, fadiga constante, hipersensibilidade ou alterações de humor sem explicação.

 

Se tem sentido algum ou alguns destes sintomas, o mais provável é que sofra de depressão sazonal. Se este tipo de depressão é mais fácil de tratar, com uma boa alimentação, exercício físicos, passeios ao ar livre, a depressão dita normal, infelizmente, não passa tão facilmente.

 

Se vários psicólogos já apontam as terapias complementares, como o Reiki, para o tratamento da depressão sazonal, também a aconselham para todos os tipos de depressão, já que é uma das doenças onde o Reiki pode ser mais benéfico e aliviar os sintomas sem precisar de exagerar nas doses de medicação.

 

Resumidamente, a depressão caracteriza-se por perturbações que incluem sintomas como angústia, tristeza profunda, frustação, desânimo, desmotivação, falta de vontade, falta de apetite, fadiga constante, dormir demais ou sofrer de insónias, entre outros. Estas podem resultar de um evento traumático ou de um conjunto de situações que levam a que uma pessoa chegue a este ponto.

 

São vários os casos e os motivos e não é esse o motivo deste texto. Aqui, pretende-se explicar como o Reiki pode ajudar nestes casos, sejam eles sazonais ou permanentes.

 

Sendo que a depressão é uma doença do foro mental, o Reiki ajuda não só na redução da ansiedade como potencia o relaxamento e ajuda a libertar bloqueios emocionais que poderão estar por trás da depressão. Em vários casos, o Reiki despoleta sentimentos reprimidos, por vezes por anos, o que ao início levará a pessoa a entender melhor o motivo pelo qual entrou numa depressão (caso não o saiba) e aprender como lidar com eles e se libertar mesmo.

 

Da mesma forma, o Reiki ajuda a pessoa a sentir-se melhor, com mais vitalidade, força de viver e resolver os seus problemas, ajudando ainda a regular o sono e aumentar a concentração.

 

Contudo, como sempre digo, cada caso é um caso. Se numa depressão sazonal duas ou três sessões são suficientes, numa depressão "normal" são precisas mais sessões, até porque podem surgir emoções antigas que precisam de ser libertadas e tudo isso demora o seu tempo.

 

Cada pessoa tem o seu próprio tempo, e no Reiki funciona da mesma forma. A recuperação de uma pessoa depende também dela própria, pelo que as sessões podem ser mais ou menos consoante a força de vontade da própria pessoa em mudar.

 

Por fim, é também importante referir que apesar de o Reiki ser eficaz e benéfico no tratamento da depressão, tal não invalida que a pessoa necessite de acompanhamento médico ou medicamentos. Embora nos Estados Unidos muitas pessoas estejam a abandonar os tratamentos médicos para depressão substituindo-os por medicinas alternativas ou complementares, tal não é aconselhado, dado que os terapeutas de Reiki não substituem os médicos.

 

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