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A Pequena Reikiana

Um blog de uma reikiana em constante aprendizagem...

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Numerologia e Numerologia Kármica: as minhas novas paixões

Outubro 17, 2018

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Pois é... decidi estudar numerologia. Quem me conhece deve estar neste momento de boca aberta. Mas podem fechá-la! É verdade! Eu, aquela pessoa de Humanidades, que detesta matemática, acabei por sentir necessidade de estudar numerologia. E sim, envolve cálculos, mas não se preocupem, eu uso a calculadora! Está tudo controlado!

 

Confesso que o meu interesse pela numerologia veio de repente, nem sei bem de onde. Mas veio com a força toda. Nos últimos meses, dediquei-me a estudar, a compreender, a aperfeiçoar todas as técnicas até me sentir preparada para falar sobre o assunto.

 

Mas... e como uma coisa nunca vem só, a numerologia não me chegou na totalidade e, por isso, fui à procura de mais, e descobri a numerologia kármica, pela qual me apaixonei perdidamente. Este mundo repleto de números, deu-me a conhecer imenso sobre mim e sobre os que me rodeiam, assim como sobre a minha própria missão nesta vida e algumas situações do passado. É realmente incrível como simples cálculos podem dar tanta informação sobre uma pessoa...

 

Saber o nosso número de lição de vida, o ano pessoal em que nos encontramos e conciliar isso tudo com a nossa tabela de nascimento e com os anos mais importantes da nossa vida, dá-nos informação suficiente não só para compreender quem somos e o que viemos cá fazer, como também ajuda a perceber o momento que estamos a passar e prepararmo-nos melhor para o futuro. Juntando a isso, saber o poder do nosso nome e o quanto ele pode ajudar ou prejudicar a nossa evolução enquanto seres humanos, conciliando, depois, com os nossos desafios e heranças kármicas, dá-nos material suficiente para umas boas horas de leitura.

 

Por isso, e porque acho que é um tema demasiado complexo para um simples texto, durante os próximos tempos, irei abordar mais detalhadamente o que é a numerologia e a numerologia kármica e como ela nos pode ser útil para compreendermos melhor a nossa missão nesta vida, o nosso propósito e quais os desafios que temos de superar para nos sentirmos mais realizados a todos os níveis.

 

Espero que gostem e que se apaixonem pela numerologia, assim como eu me apaixonei. Como diz David A. Phillips, um dos mais proeminentes numerologistas do mundo, "A Ciência dos Números, tal como foi ensinada originalmente por Pitágoras, está prestes a ser revelada. Está preparado para esta viagem entusiasmante, que o levará à essência do seu Eu interior?".

 

As relações kármicas

Setembro 25, 2018

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Ando há que tempos com este tema na gaveta. Mas, por inúmeros motivos, acho sempre que não é altura de o abordar. Talvez por ter pesquisado e estudado tanto sobre o assunto, tenho medo de me alongar, ou de dizer pouco e não se compreender ao certo o que quero dizer... ou talvez seja o medo de expor este tema que me é tão próximo.

 

Mas, passado este tempo todo, acho que chegou a altura de falar sobre isto. Sobre as "famosas" relações kármicas. Não faria sentido no meu próprio blog eu não abordar isto. Por isso, decidi que é melhor expor as minhas ideias em vários textos, conforme for sentido a necessidade, começando, neste, por dar a minha visão do que são as relações kármicas.

 

Quando decidimos iniciar-nos no Reiki, seja por que motivo for, acabamos também por limpar e aliviar o nosso karma. Isso parece maravilhoso à primeira vista, ficamos com a ideia que vamos resolver todos os nossos problemas passados. Mas nem sempre é pacífico e tão simples quanto parece.

 

Ao mexermos com o passado que trazemos de outras vidas, o chamado karma, estamos a alterar, de certa forma, a nossa vida atual. Inevitavelmente, vamos descobrir no nosso caminho algumas situações "estranhas", que até então não dávamos tanta importância, e, então, compreendemos o que elas significam na verdade: relações kármicas.

 

Sabem aquelas pessoas pelas quais temos um carinho especial e nem sabemos bem explicar porquê? Aquelas pessoas que conhecemos e nem sequer nos lembramos como, mas que parece que estiveram connosco a nossa vida toda? Aquelas pessoas que nos marcam por algum motivo, que se afastam de nós mas que quando reencontramos é como se não tivesse passado tempo nenhum? Pois é. Na maioria das vezes, essas são "as nossas pessoas kármicas", as famosas "relações kármicas" que tanto ouvimos falar.

 

E, muitas vezes, ao nos iniciarmos no Reiki e decidirmos seguir este caminho, algumas dessas pessoas que até já nem faziam parte da nossa vida, parece que, inexplicavelmente, regressam. E com elas regressa tudo, os sentimentos, a relação que existia, tudo...

 

Mas como lidar com isso?

 

Como lidar com uma situação dessas? Como lidar com a noção de que conhecemos aquela pessoa há mais tempo do que o que vivemos, de que temos algo a resolver com ela? E, principalmente, como explicar isso à outra pessoa, quando, na maioria dos casos, elas não estão dentro do assunto?

 

Não é fácil e, na maioria das vezes, é um trabalho solitário, de muita introspeção.

 

Felizmente, ou infelizmente nalguns casos, estas relações kármicas são mais comuns do que pensamos. Temos tantas vidas anteriores que seria impensável pensar que não trariamos pessoas e sentimentos dessas alturas. A questão é que tudo isso está guardado numa caixinha, e só vamos tendo meros vislumbres disso ao longo da vida. Esses vislumbres podem ser sentimentos que nutrimos por alguém e não conseguimos explicar porquê, podem ser situações ou locais que nos aterrorizam e não sabemos explicar o motivo exato, ou um sítio específico pelo qual sentimos uma atração inexplicável, sem qualquer motivo aparente. Mas já estou a divagar e aqui o foco são as relações.

 

Normalmente, quando se fala de relações kármicas parece que é algo bonito, é algo único, especial. Mas, na verdade, muitas das relações kármicas que temos não são positivas e existem, precisamente, porque há algo que necessita de ser resolvido, perdoado ou feito.

 

Há algumas correntes que afirmam que a nossa própria família é sempre uma relação kármica. Na minha perspetiva, não é bem assim, e cada caso é um caso. Mas que, na maioria dos casos, isso se confirma, também é verdade. Por isso, acredito que a maioria das pessoas que está na nossa vida, seja por relações familiares ou de amizade ou mesmo de trabalho, estão por um motivo. Só que, quase sempre, não percebemos esse motivo à primeira vista.

 

E será que é necessário saber o motivo porque cada pessoa está na nossa vida? Será que isso é sempre benéfico? Confesso que me deparo bastantes vezes com esta questão... Se, por um lado, é "engraçado" e ajuda-nos a compreender certas situações atuais, noutros casos, descobrir as relações kármicas e os motivos pelos quais duas pessoas estão ligadas pode trazer apenas mais complicações e problemas para a nossa vida.

 

Não é fácil entender certas coisas, não é fácil ter de lidar com sentimentos que não sabemos bem de onde vêm. E muito menos quando não sabemos o que fazer para resolver. O meu conselho? Há coisas que mais vale não mexer. Mas há outras que são inevitáveis.

 

Acho que já me alonguei demasiado... provavelmente este será um tema a abordar noutros textos futuros (ou não....), mas deixem as vossas opiniões sobre o assunto. Como devem ter percebido, é algo que me fascina e quanto mais discuto sobre o assunto e mais opiniões vejo, mais conhecimento ganho. E o conhecimento não ocupa lugar, não é?

 

Para refletir...

Setembro 18, 2018

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No outro dia, no meio de algumas pesquisas que andava a fazer, deparei-me com um texto tão, mas tão perfeito, que fiquei por momentos a pensar no que tinha acabado de ler e o quanto verdadeiras eram estas palavras.
 
Apesar de não ser nada de especial, esta meia dúzia de frases deixaram-me a pensar. Fizeram-me ponderar o rumo que estava a tomar e perceber que, felizmente, não morrerei lentamente.
 
 
Achei que tinha de partilhar o texto para que possam, como eu, pensar um bocadinho no que andamos a fazer com a nossa vida.
 
 
 
“Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo.

Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar.

Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajectos, quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.

Morre lenta…mente quem faz da televisão o seu guru.

Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o branco e os pontos sobre os “is” em detrimento de um redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.

Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos.

Morre lentamente, quem abandona um projecto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.

Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o simples facto de respirar.

Somente a perseverança fará com que conquistemos um estágio esplêndido de felicidade.”
 
Pablo Neruda

Os guias também gostam de brincar, é?

Agosto 29, 2018

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Já aqui abordei os temas dos guias e da dificuldade que tive em compreender a forma como eles me transmitiam as suas mensagens. Já admiti que nem sempre sou a pessoa mais calma do mundo e que, muitas vezes, não tenho paciência para esperar que me deem um sinal, mas tenho de vos confessar que acho que eles andam a brincar comigo...

 

Depois de ter percebido como a coisa funciona, e de esperar, calmamente, dentro do humanamente possível para mim, que me deem um sinal qualquer de que estou no rumo certo ou de uma resposta a algo que preciso naquela altura, tudo se tornou mais fácil. Basta continuar a minha vida normalmente, fazer o que a minha intuição me diz e esperar pelo sinal. E o incrível é que ele tem vindo, sempre, mas ultimamente é totalmente contraditório ao que veio anteriormente.

 

Se eu estou indecisa em fazer algo, peço ajuda ao Universo. Como tem funcionado, acho que me habituei a isso. Então, lá peço eu ajuda aos guias. Espero pela resposta. Ela vem, e eu acho que estou no caminho certo. Sigo a minha intuição e vamos em frente. Mas..... uns dias depois, quando eu já estou totalmente decidida que aquele é o caminho, que aquela é a solução, lá me enviam um sinal que ups... afinal não é assim.

 

E isto anda-me a tirar do sério. Eu juro que acho que o Universo, ou os guias, ou alguém pelo menos, anda a brincar comigo. Ou então, decidiram que eu tenho alguma piada e estão a divertir-se em dar comigo em maluca. Só pode ser isso. Não vejo outra explicação possível para o que tem acontecido nas últimas semanas.

 

É que é incrível. E não estou a falar de um caso isolado, se assim fosse talvez pensasse que eu é que tinha compreendido mal. Mas as situações têm-se repetido, umas atrás das outras, continuamente ao longo de semanas a fio. Ora um dia é sim, ora outro dia é não. Ora um dia vais por aqui, ora no outro dia já é melhor ires por ali.

 

Eu decido algo, meto na cabeça, começo a projetar, mentalizar, fazer tudo certinho para seguir aquele caminho porque, supostamente, é o melhor e é o que eu devo fazer, e "alguém" manda o "recado" que devo mudar novamente. A sério???

 

Vejam lá se se decidem por favor porque eu sei que pode ser muito engraçado de ver, mas garanto-vos que não tem piada nenhuma para quem sente na pele. Ou é direita ou esquerda. Ou é para fazer ou é para esquecer. Decidam-se, por favor, antes que eu dê em maluca de vez.

 

Grata pela atenção.

 

O pêndulo diz a verdade?

Agosto 21, 2018

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Esta é uma questão que muitos colocam, embora nem todos a coloquem publicamente. Pessoalmente, já me questionaram várias vezes sobre o assunto e, por isso mesmo, achei melhor voltar a abordar o tema e explicar exatamente o que penso e o que sei pela experiência que tenho na radiestesia.

 

Como já referi noutros textos, o pêndulo é um instrumento que nos fornece respostas rápidas para questões rápidas. Pode ser usado noutros contextos, mas neste caso vamo-nos focar apenas nas questões que gostamos de colocar tantas e tantas vezes, para termos a certeza que obtemos a resposta certa (ou a que queremos...).

 

Se o pêndulo diz a verdade? Diz. Temos é de saber como o fazer e, principalmente, não deixar que a nossa mente interfira de alguma forma na resposta. Porque a verdade é que um bom radiestesista consegue facilmente manipular o pêndulo, e se isso é bom porque demonstra que sabe o que está a fazer e que tem a ligação necessária com o pêndulo, também pode significar problemas nas respostas.

 

Contudo, isto, por norma, apenas acontece quando o radiestesista tem algum tipo de ligação com a questão que está a colocar. Por exemplo, no meu caso, é-me difícil conseguir respostas para mim própria, pois interfiro com o pêndulo já que, mesmo que inconscientemente, tenho uma expetativa da resposta que gostaria de obter. O que não acontece quando faço questões para outras pessoas, porque apenas me preocupo em manter a ligação com o pêndulo e deixar que ele faça o seu trabalho, não esperando nada em relação à resposta obtida.

 

Por isso, e como já expliquei anteriormente, o truque para obtermos as respostas certas para as nossas questões é, nada mais nada menos, que nos abstrairmos de que a questão é para nós, deixar as expetativas de lado e limpar totalmente a mente.

 

Porque a verdade é que o pêndulo não se engana, quem se engana somos nós que, sem querer, interferimos nas respostas com a nossa mente. E como o pêndulo está ligado a nós... é fácil de entender a ligação.

 

Nunca é demais também lembrar que o pêndulo diz a verdade, sim, dá-nos as respostas corretas, desde que saibamos interpretar, mas que essas mesmas respostas podem ser alteradas a qualquer momento, basta que, por qualquer razão, nos desviemos do caminho que estávamos a seguir, o que altera, muitas vezes, a resposta.

 

Um bom truque, que utilizo em coisas importantes, é colocar a questão, ver a resposta dada, continuar a fazer as coisas normalmente e, uns dias depois, voltar a colocar a mesma questão. Se a resposta se mantiver, sei que estou no caminho certo.

 

Espero que este texto ajude outros como eu apaixonados pela radiestesia e que consiga retirar dúvidas a quem ainda as tenha.

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