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A Pequena Reikiana

Um blog de uma reikiana em constante aprendizagem...

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Novo ano, novas metas?

Dezembro 27, 2017

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Todos os anos, por esta altura, começamos, inconscientemente, a fazer um balanço do ano que passou. Contabilizamos os prós e os contras e, normalmente, decidimos que é com a entrada no novo ano que iremos fazer, finalmente, "aquilo".

 

O "aquilo" é o projeto que fica sempre parado, a viagem que idealizamos mas nunca concretizamos, a dieta que adiamos e tantas outras coisas do género. Deixamos sempre para o novo ano as metas e os projetos, como se a data fosse ajudar na sua concretização.

 

Mas, de verdade, quem segue à risca as metas a que se propõe todos os anos? Eu, confesso que não me lembro de nenhuma que tenha cumprido até ao fim.

 

A entrada num novo ano faz-nos pensar que o ano seguinte será melhor que o anterior. Dá-nos esperança. Dá-nos a força de vontade para dizer que chegou o momento de fazermos algo ou mudarmos algo nas nossas vidas. Mas, depois, volta a rotina normal, e esses projetos voltam a ficar guardados na gaveta até ao ano seguinte.

 

Se é verdade que um novo ano nos dá essa esperança de conseguir o que mais desejamos, também é verdade que isso não depende do novo ano, mas sim de nós próprios, da nossa resiliência e persistência. De nada serve estarmos sempre a adiar se, na verdade, sabemos, no fundo, que não vamos até ao fim. Isso é, simplesmente, perder tempo.

 

Cada mudança, seja em nós, seja na nossa vida pessoal ou profissional, tem de vir de dentro. Tem de ser sentida com toda a força e tem de ser trabalhada. Nada cai do céu, como se costuma dizer. Temos de nos esforçar, nem que seja um bocadinho, para que as coisas aconteçam. E isso, diariamente, não só uma vez por ano.

 

No fundo, qualquer data serve, desde que se inicie a mudança. Seja a 1 de janeiro ou a 30 de maio. O que importa, realmente, é a decisão e a força de vontade para concretizarmos tudo o que desejamos.

 

Por isso, e porque estamos quase a entrar em 2018, um ano que acredito que será de mudança de mentalidades, desafio todos e todas a definirem os seus objetivos (mais uma vez) mas a seguirem-nos. Se pararem a meio do ano, lembrem-se do que tanto desejaram, e voltem a tentar. Quantas vezes forem precisas para até que "aquilo" se realize.

 

 

 

 

A ansiedade, a doença do século?

Dezembro 22, 2017

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Tenho-me deparado, ultimamente, com muitas pessoas que sofrem do mesmo mal que eu: ansiedade. Eu, que só descobri o que é viver com crises de ansiedade há cerca de dois anos, e que não tinha qualquer conhecimento do que isto era ou de como funcionava, vejo, agora, que há demasiadas pessoas com o mesmo problema.

 

E isso fez-me pensar. Porquê? Porquê agora?

 

Correndo o risco de misturar temas, eis que me deparei com uma provável resposta. Pode até ser confusa, mas vários artigos e textos que tenho lido, assim como depoimentos pessoais, fazem-me pensar que a resposta poderá não andar muito longe do que penso.

 

É certo que vivemos numa sociedade em que o stress diário, aliado a problemas financeiros ou doenças (que são, infelizmente, cada vez mais recorrentes) nos podem criar ansiedade. Mas conheço também casos em que não há propriamente um motivo forte para a ansiedade, contudo, ela aparece. E não desaparece, que é o pior.

 

Pessoas viciadas em ansiolíticos e antidepressivos... pessoas dependentes de químicos para poderem ter uma vida normal. A mim, não me parece normal. Mas é nessa realidade que vivo, por isso, entendo-a. Tento contorná-la e, por vezes, consigo, com meditação e Reiki, mas, outras vezes, em locais públicos por exemplo, não há outra forma a não ser tomar o raio dos comprimidos.

 

A faixa etária também é curiosa. Jovens adultos e adultos, principalmente. Claro que isto se pode justificar facilmente pelas dificuldades que os jovens têm passado nos últimos anos - por mim falo - mas acho curioso o momento.

 

Pensem comigo. A partir de um certo momento, várias pessoas começaram a apresentar sinais de ansiedade. E se formos analisar bem essas pessoas, diria que 90 por cento, são ou estão, de algum modo, ligadas à espiritualidade, à procura do seu ser interior ou à procura do significado para a sua vida. Curioso não?

 

Têm-me surgido, mesmo sem procurar, textos, entrevistas, artigos, onde especialistas das mais diversas áreas começam a afirmar que a espiritualidade é importante e que está cada vez mais latente. Os sensitivos são cada vez mais. As medicinas alternativas, que compreendem a pessoa como espírito e corpo físico, estão também cada vez mais "na moda". Tudo isto, não me parece mera coincidência.

 

Um sensitivo é alguém que, de forma simplificada, sente mais do que os outros. Sente as vibrações dos ambientes, das pessoas, tem uma intuição mais apurada ou aquele chamado "sexto sentido". Mesmo sem se aperceberem, muitas pessoas são assim e não têm consciência do que isso provoca. Um dos principais sintomas é.... ansiedade.

 

Sabem aquela sensação quando entramos num shopping e está muita gente e só queremos fugir? Ou quando vamos a casa de alguém e não estamos confortáveis? Ou então, quando encontramos alguém e tudo parece forçado, sem sabermos exatamente o porquê? É isso. É o nosso lado espiritual a nos alertar para algo que não compreendemos.

 

E como não compreendemos, ficamos ansiosos. Ficamos desnorteados, tudo nos parece estranho. E as crises de ansiedade despoletam-se. Quando damos por ela, já perdemos o controlo.

 

Por tudo isto, começo, realmente, a pensar que a ansiedade que muitos sentimos diariamente é algo mais do que físico. É algo que muita gente está a começar a sentir, a necessidade de mudar hábitos, de mudar pensamentos, de mudar a sua forma de agir perante si e perante a realidade. Não é por acaso que cada vez mais aparecem terapias holísticas, medicinas alternativas ou complementares que resultam. E todos os dias vejo alguma nova que desconhecia totalmente!

 

Cada vez mais, o mundo está a entender que há mais para além do que é físico e palpável. Que há mais para além de bens materiais. E a falta disso, está a gerar uma sociedade desnorteada, ansiosa, à procura de respostas. E os que perseguem o caminho da procura dessas respostas, encontram algo a que se agarrar, uma explicação, uma forma de lidar com a ansiedade e de, por vezes, a eliminar.

 

Conciliando tudo isto, parece-me que a ansiedade é, de facto, a doença do século e que será necessária uma mudança radical de pensamento e de atitudes da sociedade como um todo para que isso seja ultrapassado.

 

 

O cristal de cada chakra: Jaspe Vermelho

Dezembro 20, 2017

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Já aqui abordei algumas propriedades do Jaspe, uma pedra que tem várias cores e, portanto, várias propriedades, dependendo da cor. Desta vez, irei focar-me apenas no Jaspe Vermelho, a pedra ligada ao chakra da Raíz.

 

Este é um cristal que nos liga à terra, que nos ajuda a perceber alguns problemas e situações antes de os mesmos tomarem proporções maiores e ajuda a tomar decisões difíceis.

 

Diretamente ligado ao chakra base, o Jaspe Vermelho estimula-o e ajuda também nos processos de renascimento, limpando e estabilizando a aura e fortalecendo as suas fronteiras.

 

É considerada uma pedra da saúde, pois fortifica e desintoxica o sistema circulatório e o fígado, dissolvendo bloqueios que possam existir.

 

Algumas das curiosidades deste cristal são o facto de, colocado debaixo da almofada, ajudar na memória dos sonhos, podendo também ser usado como "amuleto de felicidade", acalmando as emoções quando se 'brinca' com ele.

 

Para saber mais sobre o Jaspe, veja este artigo.

 

 

Tudo tem o seu tempo, ou será que não?

Dezembro 18, 2017

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Às vezes, queremos que as coisas aconteçam "naquele momento". E ficamos frustrados porque elas não acontecem, ou acontecem de forma totalmente diferente da que desejávamos. Outras vezes, o tempo vai afastando aqueles que amamos, sejam família, amigos ou algo mais.

 

Será que isso não acontece porque, simplesmente, é melhor para nós dessa forma, e não o entendemos na altura?

 

Tenho pensado bastante sobre o "tempo" ultimamente. O que o tempo faz às pessoas, o que o tempo traz de bom e de menos bom. O que o tempo significa para cada pessoa. O que o tempo leva e não traz mais...

 

O tempo é relativo. Um mês de espera para algo que queremos muito pode ser bastante difícil de passar, enquanto um mês de férias passa a correr. Tudo depende das nossas expetativas e da forma como encaramos a realidade, pelos vistos. Dessa forma, começo a pensar que o tempo, nada mais é do que aquilo que impomos a nós próprios, e que, se calhar, damos-lhe mais importância do que aquela que deveria ter.

 

É como a célebre frase "o tempo cura tudo". Tretas. O tempo não cura nada. Nós é que aprendemos a lidar com as situações, normalmente, neste caso, dolorosas, de forma diferente. Porque o "tempo" não faz milagres. Apenas nos dá o distanciamento necessário para aceitar e aprender a viver com determinada situação.

 

Por vezes, a verdade é que é preciso tempo para amadurecer, seja uma ideia, uma decisão, uma relação, ou uma mudança. Sermos impulsivos e não darmos "tempo ao tempo", pode ser prejudicial nalgumas situações. Outras vezes, percebemos que o momento é aquele, não temos "tempo" a perder. Tudo depende da situação e, diria mais, da nossa própria intuição.

 

Será que existe, então, um "tempo" certo para tudo? Ou seremos nós que fazemos o nosso próprio "tempo"?

 

O cristal de cada chakra: Cornalina

Dezembro 12, 2017

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De cor vermelha, por vezes translúcida, a Cornalina é a pedra associada ao chakra do Umbigo. Sendo uma pedra estabilizadora, com uma elevada energia, a Cornalina é excelente para restituir a vitalidade e a motivação, permitindo um maior discernimento com a realidade.

 

A nível psicológico, a Cornalina transmite a aceitação do ciclo da vida e remove o medo da morte, sendo até utilizada, antigamente, para proteger os mortos na sua "viagem". Além disso, dá coragem, promove escolhas positivas, dissipa a apatia e motiva o sucesso nos negócios, sendo bastante benéfica para ultrapassar abusos, sejam eles quais forem.

 

Utilizada na meditação, esta pedra melhora as capacidades analíticas e clarifica a perceção, removendo pensamentos estranhos e estabelecendo a sintonia e aguçando a concentração.

 

Esta é uma pedra também poderosa contra a inveja, raiva e ressentimento, acalmando a raiva e a negatividade emocional.

 

Já a nível físico, a Cornalina estimula o metabolismo e ao estar diretamente ligada ao chakra do umbigo, influencia bastante os órgãos reprodutores femininos, aumentando não só a fertilidade como permite também ultrapassar a frigidez e impotência. Também ajuda em problemas relacionados com a parte lombar inferior, ossos e depressão, sobretudo em pessoas já mais idosas.

 

Uma curiosidade da Cornalina é que esta pedra tem a faculdade de limpar outros cristais, embora haja outras mais indicadas para isso.

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