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A Pequena Reikiana

Um blog de uma reikiana em constante aprendizagem...

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O pêndulo diz a verdade?

Agosto 21, 2018

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Esta é uma questão que muitos colocam, embora nem todos a coloquem publicamente. Pessoalmente, já me questionaram várias vezes sobre o assunto e, por isso mesmo, achei melhor voltar a abordar o tema e explicar exatamente o que penso e o que sei pela experiência que tenho na radiestesia.

 

Como já referi noutros textos, o pêndulo é um instrumento que nos fornece respostas rápidas para questões rápidas. Pode ser usado noutros contextos, mas neste caso vamo-nos focar apenas nas questões que gostamos de colocar tantas e tantas vezes, para termos a certeza que obtemos a resposta certa (ou a que queremos...).

 

Se o pêndulo diz a verdade? Diz. Temos é de saber como o fazer e, principalmente, não deixar que a nossa mente interfira de alguma forma na resposta. Porque a verdade é que um bom radiestesista consegue facilmente manipular o pêndulo, e se isso é bom porque demonstra que sabe o que está a fazer e que tem a ligação necessária com o pêndulo, também pode significar problemas nas respostas.

 

Contudo, isto, por norma, apenas acontece quando o radiestesista tem algum tipo de ligação com a questão que está a colocar. Por exemplo, no meu caso, é-me difícil conseguir respostas para mim própria, pois interfiro com o pêndulo já que, mesmo que inconscientemente, tenho uma expetativa da resposta que gostaria de obter. O que não acontece quando faço questões para outras pessoas, porque apenas me preocupo em manter a ligação com o pêndulo e deixar que ele faça o seu trabalho, não esperando nada em relação à resposta obtida.

 

Por isso, e como já expliquei anteriormente, o truque para obtermos as respostas certas para as nossas questões é, nada mais nada menos, que nos abstrairmos de que a questão é para nós, deixar as expetativas de lado e limpar totalmente a mente.

 

Porque a verdade é que o pêndulo não se engana, quem se engana somos nós que, sem querer, interferimos nas respostas com a nossa mente. E como o pêndulo está ligado a nós... é fácil de entender a ligação.

 

Nunca é demais também lembrar que o pêndulo diz a verdade, sim, dá-nos as respostas corretas, desde que saibamos interpretar, mas que essas mesmas respostas podem ser alteradas a qualquer momento, basta que, por qualquer razão, nos desviemos do caminho que estávamos a seguir, o que altera, muitas vezes, a resposta.

 

Um bom truque, que utilizo em coisas importantes, é colocar a questão, ver a resposta dada, continuar a fazer as coisas normalmente e, uns dias depois, voltar a colocar a mesma questão. Se a resposta se mantiver, sei que estou no caminho certo.

 

Espero que este texto ajude outros como eu apaixonados pela radiestesia e que consiga retirar dúvidas a quem ainda as tenha.

O pêndulo: tudo o que precisa de saber

Abril 20, 2018

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Depois de ter explicado de forma simples em que consiste a radiestesia, irei abordar neste artigo o pêndulo, como funciona, os seus usos, cuidados a ter e algumas curiosidades.

 

O pêndulo é, talvez, o principal e mais conhecido instrumento da radiestesia, já que, dadas as suas propriedades, tem uma maior probabilidade de dar respostas concretas e precisas. Constituído por um peso suspenso por um fio metálico (na maioria dos casos) o pêndulo pode ser feito de variados materiais, desde madeira, cristal, quartzo, pedra, cerâmica, marfim, etc. Pessoalmente, sou apaixonada pelos pêndulos de cristal ou quartzo branco e, para mim, além de serem os mais bonitos, são também os mais precisos, porque os cristais captam mais facilmente as energias envolventes ou da pessoa que segura o pêndulo.

 

Contudo, há algo que deve estar sempre presente. Independentemente do material ou fio usados, o pêndulo é uma ferramenta da radiestesia e deve estar sempre em condições, para que funcione na perfeição. Por isso, deve ser simétrico e sem arestas, para que possa mover-se sem qualquer condicionalismo.

 

E como funciona o pêndulo, perguntam? É simples.

 

Lembram-se daquele jogo que se fazia quando éramos crianças, onde colocávamos uma agulha numa linha para descobrir se íamos ter meninas ou meninos no futuro, dependendo da forma como a agulha se movia? Pois é, o pêndulo funciona exatamente da mesma forma. Capta a energia e as suas vibrações, transformando-as num movimento que pode significar "sim" ou "não", podendo também dar respostas inconclusivas ou não dar qualquer resposta de todo (quando fica totalmente imóvel).

 

Há inúmeras formas de usar o pêndulo, dependendo do tipo de relação que o radiestesista estabelece com o instrumento. Sim, porque não basta pegar no pêndulo e fazer as questões que queremos... Primeiro, é necessário limpá-lo e energizá-lo para que ele se "habitue" à nossa energia, motivo pelo qual não deve ser emprestado a mais ninguém. Depois, é preciso nós próprios nos habituarmos ao pêndulo, à sua forma de dar as respostas, à forma como ele reage às questões que colocamos.

 

Trabalhar com o pêndulo é algo que demora. Quando mais prática tiver o radiestesista, melhor serão os resultados obtidos. Isto porque o pêndulo é apenas um instrumento e, por isso, temos de aprender a fazer as questões de forma a que ele consiga dar uma resposta. E, sobretudo, não interferir de forma mental nas respostas, algo que leva o seu tempo até conseguirmos, porque se para os outros é fácil fazermos as questões e obter a resposta (porque não estamos à espera de nenhuma resposta em concreto) para nós, temos sempre algum desejo que a resposta seja a que esperamos. E isso interfere na resposta que o pêndulo dá.

 

Como já referi acima, o pêndulo vibra e movimenta-se consoante a energia, mas somos nós que o estamos a segurar. Logo, se fizermos uma questão e mentalmente estivermos a pensar na resposta, essa será, na maioria dos casos, a resposta que o pêndulo nos dará, porque a nossa energia está a emanar essa resposta. Por isso, o ideal é conseguirmo-nos abstrair totalmente quando fazemos uma questão ou então, um truque que pode ser utilizado para quem tiver mais dificuldade, escrever as perguntas num papel, esperar um pouco, e quando estiver mais calmo fazer as questões como se fosse para outra pessoa, desviando assim o pensamento e não interferindo na resposta.

 

O pêndulo pode ser usado no nosso dia a dia para consultas rápidas, para obter informações quando o nosso coração e o nosso cérebro não estão de acordo ou quando temos uma dúvida e temos de decidir no momento e não sabemos o que será melhor. Mas é apenas uma ajuda para encontrar o "equilíbrio entre a razão e a emoção", não deve nunca ser usado para prever o futuro a longo prazo. Isto porque o pêndulo dá-nos as respostas consoante o momento atual. O que hoje é "sim", amanhã, devido a qualquer mudança, qualquer alteração no nosso percurso ou nas nossas ideias, pode passar a "não".

 

Ao contrário do tarot, em que nos conseguem dar uma previsão maior, porque há muito mais informação que pode ser recolhida, o pêndulo responde apenas consoante a altura em que é feita a questão. Mas, tal como no tarot, as respostas podem divergir consoante o que fazemos, as decisões que tomamos. Uma só decisão, uma pequena viragem no nosso caminho, pode alterar todo o nosso percurso. Gosto sempre de reforçar esta ideia porque muita gente acha que a resposta está dada e que não precisa de fazer mais nada para que o que quer aconteça. E isso não é de todo verdade. Na maioria das vezes, o que acontece é o contrário. As pessoas dão algo como garantido, não fazem mais nada para que isso aconteça, e depois dizem que quem lhes deu as respostas errou. Claro...

 

Como já referi, há várias formas de utilizar o pêndulo. Além de poder ser utilizado em ambientes para analisar a energia, em nós ou nos outros para detetar os campos energéticos ou verificar como estão os chakras, pode ser usado para obter respostas através das nossas próprias mãos ou de tabelas onde se consegue uma maior abrangência de áreas e respostas mais concretas.

 

Por tudo iso, considero o pêndulo um instrumento de ajuda mas que nunca "nos devemos tornar escravos do pêndulo". Ele é apenas uma ferramenta que nos ajuda a indicar um caminho, uma escolha, uma decisão naquele preciso momento. Porque, dois dias depois, a resposta pode ser diferente, por inúmeras razões.

 

Desmistificando a radiestesia

Abril 19, 2018

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Depois de muitas dúvidas e pedidos, decidi que seria benéfico escrever um pouco sobre o que é e como funciona a radiestesia. Sendo este um tema que me fascina bastante, e havendo tanto para aprofundar, tentei ser o mais clara e concisa possível, esclarecendo ao máximo mas sem me alongar muito. Por isso, este texto apenas se irá focar na radiestesia, seguindo-se um próximo apenas sobre o pêndulo.

 

Apesar de não ser oficialmente reconhecida como ciência, a radiestesia é praticada desde a antiguidade, tendo mesmo sido encontrados pêndulos semelhantes aos que hoje são usados no antigo Egito. Foi proibida durante a Idade Média, por ser considerada como bruxaria, mas acabaria por ser retomada durante o Renascimento. Contudo, é durante os séculos XVIII e XIX que a sua prática se difunde, mantendo-se até aos dias de hoje.

 

Contudo, o termo "radiestesia" surgiu apenas no início do Século XX, quando o abade francês Alexis Bouly (1865-1958) inventou essa designação, tendo por base os termos radius (do latim, que significa raio) e aisthêsis (termo grego que significa sensibilidade ou perceção). Assim, pode-se dizer que a radiestesia é a sensibilidade ao raio, ou à energia que está constantemente ao nosso redor e em tudo o que existe.

 

Para mim, uma das melhores definições do que é a radiestesia foi dada por José Medeiros, que a explicou da seguinte forma. "A radiestesia é uma técnica muito antiga, que permite a algumas pessoas, com capacidades naturais ou desenvolvidas, detetar, sentir e interpretar, com ou sem instrumentos auxiliares, as energias geradas e irradiadas pelos seres e pela matéria que constitui o nosso mundo".

 

Basicamente, e muito resumidamente, é isso mesmo. A radiestesia pode ser usada por qualquer um, desde que tenha os conhecimentos, as ferramentas e a mente aberta para tal.

 

Primeiramente, a radiestesia era usada para detetar bolsas ou correntes de água subterrâneas, detetar minerais ou procurar objetos perdidos, sendo usadas, maioritariamente, varas de madeira para esse efeito. Mais tarde, outro francês, o abade Aléxis Mermet (1866-1937), filho e neto de radiestesistas, aprofundou o uso da radiestesia como método de diagnóstico médico e publicou aquela que, ainda hoje, é considerada uma das obras mais importantes sobre a radiestesia, a "Maison de la Radiesthesie".

 

Desta forma, passou-se a utilizar a radiestesia também de forma terapêutica, para ajudar a encontrar alterações do equilíbrio físico, mental, emocional ou espiritual. Isto abriu novas possibilidades e começou-se a verificar que servia muitos outros propósitos.

 

Atualmente, encontram-se várias utilidades para a radiestesia, como a escolha de alimentos específicos em função das características de cada pessoa, dependendo do seu equilíbrio em determinado momento, podendo ajudar a identificar, assim, carências ou excessos na alimentação. Da mesma forma, pode ser utilizada para assuntos pessoais ou profissionais ou para verificar possíveis alterações energéticas de ambientes ou zonas específicas.

 

E é aqui que entra o pêndulo, um objeto fascinante que num próximo artigo irei abordar com mais pormenores, explicando como funciona e quais os cuidados a ter.

 

Para terminar, a radiestesia é algo que considero bastante útil para qualquer terapeuta, seja de reiki ou de qualquer outra terapia complementar, assim como para qualquer pessoa, que pode usar no seu dia a dia, para questões rápidas. Contudo, é algo que deve ser aprendido e compreendido na sua totalidade para não se incorrer em enganos. 

O pêndulo como uma ferramenta de auxílio

Novembro 05, 2017

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Nem todos os terapeutas de Reiki o usam mas eu, pessoalmente, não dispenso o pêndulo. Principalmente nas primeiras consultas em que não conheço a pessoa nem a sua situação.

 

O pêndulo, usado para inúmeras situações, nada mais é que um instrumento de radiestesia que mede as energias ou vibrações. Os de cristais, para mim, são os melhores (além de mais bonitos também). Isto porque como o Reiki tenta melhorar as energias das pessoas, os pêndulos de cristal indicam muito facilmente se um determinado chakra está equilibrado ou não.

 

Há quem ache o seu uso desnecessário mas, no meu caso, é uma prática comum na primeira sessão que faço a uma pessoa. Há quem ache estranho, há quem esteja já acostumado a isso, e há quem nem queira saber. Mas eu faço sempre questão de avisar antes o que vou fazer, até porque gosto que as pessoas vejam com os seus próprios olhos a diferença antes e depois de uma simples sessão de Reiki.

 

E a diferença é realmente notória. Posso afirmar que na grande maioria dos casos, após uma sessão de Reiki todos os chakras estão equilibrados, após verificação com o pêndulo. Porque é para isso que ele é usado. Para verificar que todos os chakras da pessoa ficaram equilibrados, sendo uma garantia para a pessoa e para o próprio terapeuta.

 

Isto porque o terapeuta faz o seu trabalho mas, muitas vezes, não tem como saber se realmente surtiu o efeito desejado, já que há casos em que uma simples sessão não é suficiente. E o pêndulo retira essa dúvida. A meu ver, é uma ferramenta bastante útil para se utilizar no Reiki e que dá ainda mais credibilidade ao mesmo.

 

Infelizmente, os chakras não se mantém equilibrados sempre. Se tal acontecesse bastava uma sessão e ficava o assunto arrumado. O dia-a-dia, as preocupações, as emoções, os pensamentos, levam a que os chakras voltem a ficar desequilibrados, portanto, se não souber como fazer uma autocura, é aconselhável, repetir as sessões para assegurar os seus benefícios a longo prazo.

 

 

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